Abel Pinheiro e Gomes da Silva concordavam que os maçons estavam sob fogo cerrado de José Sócrates. O futuro primeiro-ministro era acusado de afrontar a irmandade do Grande Oriente Lusitano (GOL) ao não escolher nenhum maçom para o Governo. Abel Pinheiro e Rui Gomes da Silva defendiam que as nomeações para ministro teriam de respeitar uma espécie de quota maçónica e estavam indignados por Sócrates não seguir o jogo de bastidores, afastando a maçonaria (e também a Opus Dei) dos lugares de decisão política.
Também diziam que a ausência de apoio maçónico iria deixar vulnerável o futuro Governo. (ler restante artigo da revista Sábado)
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