quinta-feira, 5 de maio de 2016

A maçonaria no seu melhor, e também não

Quem escreve estas linhas tem a suficiente experiência para não se surpreender com as fraquezas humanas, mesmo aquelas que têm origem na própria maçonaria que, supostamente, deveria encarnar essa espécie de "arte de se ser, de se tornar pessoa moralmente exemplar". Mas é assim mesmo, tal arte é um processo contínuo e, portanto, inacabado. Verdade se diga que alguns indivíduos há que parecem cada vez mais afastados desse ideal, em desprimor do seu estatuto dentro da própria maçonaria. Não apontarei ninguém, não falarei contra ninguém... Agora é manifesto que, com regularidade, parece que os mesmos andam sempre nas bocas do mundo, quando a regra deveria ser a descrição.

Cada um, se for disso capaz, e de modo isento, que ajuíze por si! 

Não posso deixar de fazer referencia ao conteúdo do link que se segue (clicar aqui) onde se questiona determinada obediência, certa preponderância efémera, e o aludido declínio pelo qual está a passar. Nada disso me faz regozijar pois é toda a maçonaria portuguesa que é atirada para o lodaçal. Nestas altura muitas inverdades se jogam para o ar e dever-se-á, prioritáriamente, vincar que se não deve confundir a parte com o todo. 

Há quem pratique os rituais de memphis-misraim de forma justa e perfeita... Há quem somente busque o aperfeiçoamento pessoal e a intrínseca sabedoria que faz de um homem um Homem... Aos que se perfilam na mesma linha saibam que há quem pratica estes valores, de forma regular, legítima e longe de todas as tricas e confusões. Não poderei dizer que a porta está aberta a todos, tão somente áqueles que, na soberania do seu livre arbítrio, escolhem o caminho da retidão. A esses sim abrimos as postas.

Saudações fraternais, tenhamos confiança na justiça Universal, quando a dos homens estiver longe do seu correto caminho.

maconaria.em.portugal@gmail.com
 


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