A política continua sendo um assunto mal compreendido e até certo ponto controverso na maçonaria. Ao se falar ‘em ou de política’, muitos Ir\ interpretam, automaticamente, como política-partidária (?!).
A anglo-saxónica proíbe-a terminantemente desde a Constituição de Anderson (1.723): “... e sobretudo deve-se evitar discussões sobre religião, política e nacionalidade”, “... nenhuma discórdia ou querela privada deverá transpor a porta da loja, menos ainda querelas a respeito de religião ou nações, ou política do Estado...”
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